Inhotim

Croquis feitos no Inhotim

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Externo

As discussões realizadas sobre a galeria escolhida no Inhotim

A obra escolhida pelo grupo foi a galeria Adriana Varejão.  Ao entrar a área da galeria a primeira vista é um gigante bloco branco cercado pelas árvores e água. O lugar deu um sentido de paz e tranquilidade da natureza.  O lago artificial na frente do prédio está bem incorporado na posição entre a galeria e os jardins, além ele refelte a beleza do prêdio quando aproxima a entrada da galeria. 
                                       

No ínicio o grupo tinha um sentido aprisionamento no percurso do local, mas Ao percorrê-lo, tivemos a impressão que o local possuía o intuito de nos libertar ao final do percurso. O prédio é fechado, possui uma entrada e uma saída. No final da percurso chegamos em cima do prédio, em que há uma súbita abertura, e por isso, deu uma sensação de liberdade.
                                       
Nas obras é  fundamental para ler a descrição para o seu entendimento. Antes da leitura da descrição agente tinha uma visão muito vaga de ser significado. 

Ao entrar na galeira pode ver no centro do espaço uma parede ou coluna dos vísceras e pedaços de carne humana. A ideia dessa obra é para mostrar que os pedaços e vísceras estão presos. Neste primeiro pavimento é possível perceber o jogo de iluminação natural e artificial utilizado pela artista. 
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Na segunda andar tem uma apresentação das pinturas monocromáticas em paredes azulejadas brancas. Ao se deparar com a obra, a impressão gerada é de que a autora tenta representar  a mar ou agua quebradas,  explodidas,  tentando a sair da parede e inundar o prédio. 

         

                               

A saída para o terceira andar têm um corredor com paredes altas, estreitas e cinzentas, dando um sensação de aprisionamento de novo. No final chegamos no externo no qual há um banco de azulejos brancos com representações de diversas espécies de pássaros, dando uma ideia de liberdade.



Apesar da interpretação das obras serem do próprio observador (após a leitura das descrições delas, soubemos seus reais significados), o prédio nos conduz, mesmo que sem percebermos, a um certo percurso; por exemplo, para acessar o último estágio da obra (último andar), é necessário passar por toda a galeria e para sair o prédio tem que voltar para toda a galeira novamente.