Eventos Culturais

Em exposição na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, a Fundação Clóvis Salgado busca resgatar a obra do artista mineiro Farnese de Andrade, considerado um dos mais expressivos artistas de sua geração. A exposição foi de 8 de abril a 3 de julho, conta com 95 peças, exclusivamente objetos, produzidos entre as décadas de 70 e 90.

Reconhecido pelo uso inventivo de objetos e assemblagens – colagem ou composição artística feita com materiais ou objetos diversos –, o artista retrata questões como religião, sexualidade, razão e loucura. Por meio de suas obras, Farnese expressou seus medos, conflitos, realizações, desejos, tristezas e alegrias.
Ele utilizava cores fortes e formas irregulares, as criações do artista são abstratas e feitas a partir de objetos envelhecidos e rudimentares, como restos de madeira e pedaços de santos, feitos de gesso e plástico.
Exposição Iberê Camargo
Essa exposição apresentou 121 obras, selecionadas pelo curador Luiz Camillo Osório,produzidas por Iberê , que contemplam a produção do artista a partir da década de 1950 até seus últimos trabalhos, nos anos de 1990 As obras expostas transmitem diversas sensações pelas pinturas fortes, com muita textura e intensas: há angústia, melancolia, medo que representa um cenário dramático e trágico. As diferentes representações de um mesmo desenho provoca-se as sensações diferentes, com cores frias e escuras.
Percebi que são muitas pinturas escuras os personagens são representados com traços indefinidos e irregulares, parece muito com uma montagem. Isso produz uma forma dramática e trágica, expressando a vida do homem moderno. Única coisa ainda não entendi, foi o usos das bicicletas na maioria das pinturas. Talvez, representa a infância das pessoas, porque quando era criança, não era perceptíveis para o perigo, tristeza e tragédia da vida, mas a vida pode se tornar trágica ou chegar a um fim, a qualquer momento.

Farnese de Andrade - Arqueologia Existencial
Reconhecido pelo uso inventivo de objetos e assemblagens – colagem ou composição artística feita com materiais ou objetos diversos –, o artista retrata questões como religião, sexualidade, razão e loucura. Por meio de suas obras, Farnese expressou seus medos, conflitos, realizações, desejos, tristezas e alegrias.
Ele utilizava cores fortes e formas irregulares, as criações do artista são abstratas e feitas a partir de objetos envelhecidos e rudimentares, como restos de madeira e pedaços de santos, feitos de gesso e plástico.

TRANS(OBRE)POR#9
Trans(obre)por#9 do faça você mesmo, Inquietação, provocação e o ato pela descoberta. Essa foi um dos trabalhos artísticos pelo Marcelo Armani, em exposição na Galeria Mari’Stella Tristão, entre os dias 15 de abril e 3 de julho.
Armani captou os sons diferentes da cidade e utliliza na obra dele como uma combinação sonora com imagens em movimento.
O artista utiliza essas imagens em preto e branco dos locais visitados para criar uma relação afetiva entre o som e a fotografia, que representa o espaço citado de forma não necessariamente explícita.
O espaço urbano pode ser percibido como uma paisagem sonora. O artista criou um arquitetura sonora. Através dos efeitos como ecos, repetições, ressonância e mudanças de velocidade. Porém os sons são reproduzidos aleatoriamente e em tempos diferentes, assim, não é fácil distinguir qual som está relacionado a determinada fotografia.
SOBRE A… DAS COISAS
Observar o cotidiano, identificar objetos e resignificá-los é a proposta da artista carioca Bete Esteves em SOBRE A… DAS COISAS. Essa exposição foi contemplada pelo Edital de Ocupação de Artes Visuais 2016 e foi na Galeria Genesco Murta de 15 de abril a 3 de julho

Em quatro instalações que apresentam compostos de máquinas técnicas e artísticas, a artista parte da observação contínua de diferentes objetos, para, em seguida, improvisar um outro uso, designar novas funções e induzir devaneios por parte dos visitantes.
Os trabalhos dessa mostra podem ser percebidos em dois grupos de movimentos: os ‘turbilhonares’, que dizem respeito à rotação, à circulação e à transposição; e os movimentos ‘mágicos’, que, segundo a artista são aqueles que alteram o estado físico dos elementos e apresentam “seres” plenos de vida, conectados a funcionamentos que tiram-no de seu estado natural. Bete Esteves abriu possibilidades novas e criativas de usos de objetos e deu a vida colorida para os objetos normal e chatos.
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