Critica feita do objeto interativo da Luísa Gomes
O objeto da Luísa foi mais o menos um periscópio normal. Ele foi um objeto mais reativo, alha em um espelho e vê o reflexo, do exterior, no outro. Porém com o uso dos espelhos pequeninhos, ela conseguiu saiu pouco da lógica finalística e caiu na lógica causalística, porque dependente como usa o espelhinhos pode ter um causa e efeito. Além disso ela conseguiu complexificar a interação, mas o objeto ainda não virou um objeto mais dialógico.
No caso do circuito, o circuito é apenas ativado pelo um sensor, um reed switch. Há um problema com isso, a pessoa não ia saber como acender a fita de led. Além disso, por causa de um sensor, o objeto limita a liberdade da pessoa, a pessoa tem que colocar a imã atrás do espelhinho num lugar especifico para acender a luz.
Na minha opinião se os cordões dentro e fora do objeto poderia mudar, poderia criar uma interação mais complexa. A pessoa ia ter mais liberdade para fazer o que quiser, caindo mais na lógica programática.
O objeto da Luísa foi muito reativo, e pensei num jeito para ele ficar mais dialógico e programático. Pensei em usar o objeto do colega, Hugo e da colega, Thais. O periscópio de Hugo pode juntar com o periscópio da Luísa, o objeto ia criar mais possibilidades de combinações e respostas diferente, pode controlar qual direção gostaria de ver: para cima, para baixo, para direita para esquerda. Assim, o objeto pode ficar mais proativo.No caso do circuito, o circuito é apenas ativado pelo um sensor, um reed switch. Há um problema com isso, a pessoa não ia saber como acender a fita de led. Além disso, por causa de um sensor, o objeto limita a liberdade da pessoa, a pessoa tem que colocar a imã atrás do espelhinho num lugar especifico para acender a luz.
Na minha opinião se os cordões dentro e fora do objeto poderia mudar, poderia criar uma interação mais complexa. A pessoa ia ter mais liberdade para fazer o que quiser, caindo mais na lógica programática.
Relacionando o objeto interativo da Luísa com mais objetos

Com o uso do objeto da Thais pode colocar as bolinhas no caixa do periscópio e colocar mais circuito também. Esse é para aproveitar o problema que a pessoa não ia saber como acender a fita de luz e não limita a pessoa para interagir com o objeto. A ideia é a pessoa pode encostar ou inclinar o objeto para cima ou para baixo e as bolinhas iam mover. Quando as bolinhas tocarem os reed switches as fitas da luz iam acender; as fitas poderia ser de cores diferente e espalhados na caixa. Assim o objeto não ia ficar muito reativo, alha em um espelho e vê o reflexo no outro, e teria mais possibilidades de vários usos.
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